Mutirão do Itaú fecha com 40% de acordo
Resultado traz reflexo positivo na prestação jurisdicional para o cidadão
Para o juiz coordenador do mutirão, Roberto Oliveira Araújo Silva, esse tipo de ação é sempre necessária na busca pela pacificação social. “Temos que continuar acreditando na conciliação”, ressaltou o magistrado. Ele afirmou ainda que a coordenação está estudando a organização de pequenos mutirões com objetivo de atender também instituições com menor volume de ações que tenham interesse em reduzir seu acervo por meio da conciliação.
PIONEIRO – O gerente jurídico corporativo do Itaú/Unibanco, Jorson Oliveira, lembrou que o banco foi o pioneiro no que se refere aos mutirões de conciliação bancária e destacou: “A postura do banco é de sempre buscar a conciliação. É o nosso comprometimento com o Judiciário. Continuamos parceiros do TJMG”. O gestor tem projeto de propor a realização de vários mutirões de menor porte, além de fazer parceria com o TJMG visando à realização de acordos pré processuais.
fonte: TJMG – Assessoria de Comunicação (Ascom) – Fórum Lafayette