Marcella Silveira sonhava em levar a filha, Laura, para visitar as princesas na Diseny. O embarque estava previsto para março de 2020, quando a pandemia adiou os planos de apresentar o mundo encantado dos parques de Orlando à menina, que fez 7 anos nessa segunda-feira.
“A gente estava com tudo pago, era só comprar dólar para levar”, conta a mãe. A família optou pelo crédito dos valores porque ainda pretende viajar.
Marcella recorreu a Camila Jaguaribe, agente de viagens que montou suas férias. Com 20 anos de experiência nesse mercado, há dez anos Camila abriu a Jaguaribe Tours e trabalha em home office com roteiros personalizados.
A disponibilidade em negociar muda conforme o fornecedor, contam tanto Camila quanto a advogada Ana Paula Satcheki, há 20 anos atuando na área de relações de consumo.
“Aconteceu comigo. Eu tinha uma viagem para Fernando de Noronha em abril. O hotel foi de uma facilidade ímpar. Quando fui remarcar o voo, a companhia me passou uma tarifa que custava o dobro. Isso não é remarcação, estou comprando outra passagem“, diz a especialista.
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